A INTEGRAÇÃO
AÉREA E TURÍSTICA DA AMERICA
DO SUL
O centralismo
utilizado como instrumento
de controle e segurança nacional utilizado
na maioria dos países repete-se nas malhas aéreas nacionais. Estes centralismos nacionalistas egocêntricos
promovem
a integração restritiva do transporte aéreo entre
os países sul americanos, marginalizando as cidades que não são ponto de
conexão/distribuição (hubs).
Foz do Iguaçu poderia ser o ponto
de integração mais importante da América do Sul pois a simples existência de voos diretos permitiria roteiros
e fluxos turísticos diversos como segue abaixo. ESTE É O EXEMPLO MAIS GRITANTE:
Rio/ Brasilia/ Foz do
Iguaçu / Lima
Natal / Salvador / Rio
/ Foz do Iguaçu / Buenos Aires
Recife / Brasilia / Foz
do Iguaçu / La Paz/ Cuzco / Lima
Recife / Rio / Foz do
Iguaçu /Buenos Aires
Salvador / Rio /
Foz do
Iguaçu / Santiago Chile / Lima
Faltam voos diretos:
Foz do Iguaçu /
Asuncion
Foz do Iguaçu –
Brasil /Buenos Aires
Foz do Iguaçu /
Mendoza Argentina
Foz do Iguaçu / La
Paz
Foz do Iguaçu /
Santiago Chile
Foz do Iguaçu /
Panamá
Foz do Iguaçu /
Salvador
Foz do Iguaçu/ Natal
Do mesmo modo ligações de outras cidades brasileiras com cidades e capitais dos países da América do Sul. Descentralização dos hubs é na prática a conexão e integração turística do continente.
Do mesmo modo ligações de outras cidades brasileiras com cidades e capitais dos países da América do Sul. Descentralização dos hubs é na prática a conexão e integração turística do continente.
A falta destes voos
diretos entre cidades turísticas da América do Sul impede
a criação e o incentivo de novos fluxos e rotas turísticas. Todos países
saem perdendo.
Ernesto Brand Neto - Turismólogo e Agente de Turismo
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