FLUXOS, CONEXÕES E INTERFACES DO TURISMO
Quem faz o turismo é o turista, mas é preciso que exista condições para que o fenômeno aconteça.
Quem faz o turismo é o turista, mas é preciso que exista condições para que o fenômeno aconteça.
A integração e a
interação dos sistemas de transportes próprios do turismo com os sistemas urbanos
e aos transportes aéreo, rodoviário e
marítimo devem ser naturais e explícitas.
Ao turista só
interessa as facilidades, a qualidade e o resultado esperado. Os
conflitos, a violência, as políticas, a retaguarda, as carências e os
problemas locais não interessa ao
turista .O turista deve ser protegido e
não pode ser vitima da realidade negativa local. A proteção efetiva é uma responsabilidade e um dever do governo que promove a vinda de turistas para a cidade e para o país..
Os aeroportos, os terminais rodoviários, os sistemas urbanos devem servir como ponto de conexões modais e intermodais.
As operações turísticas de curta distância, os serviços de apoio de reservas, guias, câmbio, assistência policial devem ser centralizadas em uma ou mais estações operacionais de turismo.
As operações turísticas de curta distância, os serviços de apoio de reservas, guias, câmbio, assistência policial devem ser centralizadas em uma ou mais estações operacionais de turismo.
Estas estações exclusivamente turísticas e inexistentes atualmente devem ser o porto seguro, o ponto de apoio e assistência a
todas as necessidades do turista que visita
a cidade e região.
Os aeroportos, rodoviárias, portos, terminais turísticos devem funcionar como motivadores do fluxo turístico incentivadores da capilaridade e da acessibilidade turística de todo o território nacional.
Ernesto Brand Neto - Turismólogo e Agente de Turismo
Os aeroportos, rodoviárias, portos, terminais turísticos devem funcionar como motivadores do fluxo turístico incentivadores da capilaridade e da acessibilidade turística de todo o território nacional.
Ernesto Brand Neto - Turismólogo e Agente de Turismo
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