terça-feira, 4 de setembro de 2012

FLUXOS, CONEXÕES E INTERFACES DO TURISMO


 FLUXOS, CONEXÕES E INTERFACES DO TURISMO

Quem faz o turismo é o turista, mas é preciso que exista condições para que o fenômeno aconteça.

A integração e  a interação dos sistemas de transportes próprios do turismo com os sistemas urbanos e aos transportes aéreo, rodoviário  e marítimo  devem ser naturais e explícitas.

Ao turista só  interessa as facilidades, a qualidade e o resultado esperado. Os conflitos, a violência, as políticas, a retaguarda, as carências e os problemas  locais não interessa ao turista .O turista deve ser protegido e  não pode ser vitima da realidade negativa local. A proteção efetiva é uma responsabilidade  e um dever do governo que promove a vinda de turistas para a cidade e para o país..   

 Os aeroportos, os terminais rodoviários, os sistemas urbanos  devem servir como  ponto de conexões modais e intermodais.

As operações turísticas de curta distância, os serviços de apoio de reservas, guias, câmbio, assistência policial devem  ser centralizadas  em uma ou mais estações operacionais de turismo.
Estas estações exclusivamente turísticas e inexistentes atualmente devem ser o porto seguro, o ponto de apoio e assistência a todas as necessidades do turista que visita  a cidade e região.
Os aeroportos, rodoviárias, portos, terminais turísticos devem funcionar como  motivadores  do fluxo turístico incentivadores da capilaridade  e da acessibilidade turística de todo o território nacional. 

Ernesto Brand Neto - Turismólogo e Agente de Turismo

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