sexta-feira, 21 de junho de 2013

Países Europeus Tem Medo do Potencial Turístico do Brasil


Países Europeus Tem Medo do Potencial Turístico do Brasil

Não é de hoje que a mídia estrangeira em especial a espanhola, francesa, italiana, grega e turca só mostra o lado feio, sujo, desastroso e subdesenvolvido do Brasil com objetivos inconfessáveis.

Nas atuais manifestações pacíficas do povo brasileiro estas mídias colocam a lente de aumento exatamente sobre as dezenas de vândalos e a destruição que estes promovem, as bombas e conflitos com a polícia. A mídia estrangeira não mostra que em todas as manifestações os milhões de jovens e a população brasileira manifestaram-se pacificamente durantes horas e que o vandalismo aconteceu em pouco tempo e por gente infiltrada para produzir destruição, mas que foram controlados sem maiores danos.

O vandalismo francês, por exemplo, destruiu mais de 400 carros na periferia de Paris. Em todo o Brasil só tivemos alguns destruídos.

O desenvolvimento do turismo brasileiro é uma verdadeira espada sobre a nuca do turismo europeu e dos países do Caribe. É certo também que a falta de inteligência do governo e administradores do turismo brasileiro ajudam a derrocada do turismo brasileiro. Assim, Basta  fazer o jogo sujo na mídia e o turismo brasileiro fica do jeito que sempre esteve. Não adianta gastar milhões de euros em propaganda no exterior.

Ernesto Brand Neto - Turismólogo e Agente de Turismo
 

sexta-feira, 14 de junho de 2013

LOW COST – LOW QUALITY


LOW COST     LOW QUALITY

Reduzir custos é próprio da administração de empresa  para maximizar lucros e aumentar a competitividade  e a concorrência. Reduzir o custo de marketing-mix  com a redução dos custos da propaganda, da distribuição e da venda  foi permitida pela internet. As companhias aéreas e demais transportadoras, hotéis e operadoras de turismo foram as maiores beneficiadas da redução destes custos.

Produtos não vendidos são perecíveis e não existe produto mais perecível que poltronas vazias  de aviões que decolam, cabines de navios e assentos de ônibus ou de trem que partem. Ainda é perecível diárias de quartos ou suítes de hotéis não vendidos ou automóveis de locados e parados no estoque. Perecível é toda ociosidade ou insumos perdidos sem o  ingresso de receita.

O tempo, o capital investido, os custos fixos operacional e de manutenção e os custos variáveis  determinam basicamente  o custo empresarial e tornam-se ponto de referência para determinar o preço de venda, preço de revenda e nível de concorrência.

O grande desafio dos administradores é reduzir a ociosidade  de aeronaves, ônibus, trens, hotéis e restaurantes. É a luta da demanda, da oferta e suas limitações.

Ampliar a oferta de voos /dia  através  da redução do tempo das conexões, redução do tempo de permanência nos aeroportos, disponibilizar mais voos com  as mesmas aeronaves, aumentar  número de assentos, reduzir  o espaço entre eles, retirar a alimentação  ou ofertar como serviço extra, reduzir e até cobrar em separado a bagagem acompanhada transformaram o low cost das  companhias aéreas em low quality para os passageiros, para funcionários e  para manutenção das aeropnaves.

Os preços baixos jogaram  o preço da concorrência para baixo forçando a redução da qualidade de atendimento  em todos os sentidos e redução da segurança efetiva. 
Ernesto Brand Neto - Turismólogo - Agente de Turismo

quarta-feira, 12 de junho de 2013

ESTUDOS DO TURISMO – TEORIA E PRÁTICA


ESTUDOS  DO TURISMO – TEORIA E PRÁTICA

Desde  a instalação do primeiro curso de turismo  que ouvimos que o turismo é uma ciência.

Que ciência é esta que não expõe suas leis básicas ???

Se  elas existem ; elas  se extinguem na palma da mão. 

O turismo como fenômeno  envolve todas  as ciências humanas,  a geografia  e as demais áreas do conhecimento  e   técnicas aplicadas. Isto significa que o turismólogo abre as portas destas ciências e suas interfaces aplicadas direta ou indiretamente ao fenômeno turístico.

Se o turismo é uma ciência, esta  é uma ciência humana necessariamente prática pois  é na dinâmica do fenômeno turístico localizado  que  vemos  as condições, as consequências  e  a projeção para o futuro  do local, para a população e para a economia. Assim, as  teorias  não podem ficar longe do fenômeno e da prática.

Porque as teorias e todos estudos não tiram o turismo brasileiro do marasmo e da estagnação???  

Não vemos propostas  práticas dos mestres e doutores para o turismo  mudar  a realidade brasileira?

 O fato é que  a qualidade mínima necessária  está abaixo da qualidade  que os brasileiros  querem. Assim,  se está ruim para nós então  pior para os turistas que desejam e esperam qualidade  em tudo, incluindo serviços, infraestruturas, abastecimento, segurança, atendimento e preservação natural e cultural. 

Ernesto Brand Neto –  Turismólogo e Agente de Turismo