sexta-feira, 28 de setembro de 2012

TURISMO RECEPTIVO INTERNACIONAL – PORTAS E TARIFAS


TURISMO RECEPTIVO INTERNACIONAL – PORTAS  E  TARIFAS

O arco turístico  formado pelo litoral nordestino  que vai de Aracaju até Fortaleza   e passa  por  Maceió, Recife, João Pessoa, Natal e Fortaleza  é  área  naturalmente  turística  e mais próxima  dos mercados europeus que  o resto do  território do Brasil. É evidente, mas  não querem  ver, não fazem  o que poderiam fazer  e  o fluxo turístico receptivo  internacional  permanece  estagnado nos últimos  dez  anos. Esta deve ser  a  porta brasileira natural  de entrada/saída  para Europa.

A solução  para que as  tarifas aéreas sejam efetivamente promocionais  deve ser aritmética:  A soma  das tarifas dos trechos   voados deve ser igual a tarifa entre os pontos mais distantes  entre origem/destino. Este é o único meio de viabilizar  e consolidar  um fluxo turístico bilionário. Hoje,  a soma  tem  um custo muitíssimo  maior.

Esta regra permitiria tanto ao turista europeu quanto ao brasileiro que vai para Europa parar na ida ou na volta  em uma cidade brasileira em especial dentro do arco turístico sem custo adicional na tarifa aérea, aumentando apenas as taxas aeroportuárias adicionadas.

Tarifas aéreas proporcionais  a distância voada  é  o resultado lógico da proposta acima.

A consequência  desta política tarifária é  a consolidação  de voos e  frequências  entre as cidades do arco turístico  e as cidades europeias. Internamente  esta politica estabelece uma intensa rede de voos diretos  entre as capitais estaduais e estas cidades  transformando  estas  em hubs, aeroportos  distribuidores  de chegada e saída do Brasil. Esta é a única grande contribuição que o transporte aéreo poderia oferecer ao turismo brasileiro.
 
Ernesto Brand Neto  - Turismólogo e Agente de Turismo

TURISMO RECEPTIVO E A CRISE INTERNACIONAL -


TURISMO RECEPTIVO  E  A CRISE  INTERNACIONAL  - 1  

O Brasil  tem um déficit  de mais de dez  bilhões de dólares  na  balança internacional do turismo.  Estes déficits tem aumentado ano após ano e nada é feito para reverter esta situação e criar empregos ao mesmo tempo.

Proibir ou dificultar  a saída de brasileiros como já aconteceu  no passado com a criação do depósito compulsório para  comprar  dólares e tirar o passaporte, limitação de compra de dólares e outras moedas sempre passa na cabeça dos ministros da pasta econômica.

Criar medidas restritivas  de saída e  até o ridículo  aumento das taxas aeroportuárias que nunca mais baixou  e não reduziu  o fluxo de saída e nem resolveu os problemas dos aeroportos (embolsaram) aconteceu.

O governo que não tem visão, talento, criatividade, articulação, mobilização  e planejamento prefere as medidas  restritivas   que  uma política que aumente  de turismo receptivo internacional.

A riqueza muda de mão  e  as classes médias/altas sempre viajam.  O atual governo ainda não criou medidas restritivas, mas  em 2013 entraremos na crise e o governo não deixará  de tomar medidas restritivas aos gastos e viagens de brasileiros no exterior.
Ernesto Brand Neto - turismólogo e Agente de Turismo 

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

INVENÇÃO BRASILEIRA : PAGAMENTO PARCELADO SEM JUROS


INVENÇÃO BRASILEIRA : PAGAMENTO PARCELADO  SEM JUROS  

No Brasil , mesmo  próximo  dos voos nacionais ou internacionais é possível  comprar passagens aéreas  com  o pagamento parcelado sem juros  em até seis vezes ou mais.

O parcelamento sem juros baseia-se  na  grande venda e recebimento antecipados. A venda antecipada permite as companhias aéreas  o planejamento e a projeção  de demanda com custos e financiamento  quase  zerados. Esta é  uma operação garantida pelos cartões de crédito.

A venda parcelada sem juros facilita  e permite  a compra  por  grande parte do mercado, fato que seria  reduzido e dificultado  se o parcelamento tivesse juros.

A  venda antecipada  é motivada por tarifas promocionais ofertadas com antecedências e baseada em cotas tarifarias  desde as mais baixas até as mais caras.

A venda antecipada de  passagens aéreas ou marítimas , venda de diárias e serviços hoteleiros e pacotes turísticos tem o mesmo princípio  de pagamento antes do uso, ou seja  pré-pagamento ou pré-financiamento da operação, mesmo que parte do pagamento seja feita após a prestação do serviço.   

O sistema de cotas tarifarias  e a venda antecipada das mais promocionais  paga o custo total operacional  do voo   e os lugares restantes  entram na faixa do lucro.

O sistema de parcelamento sem juros  facilita a venda de viagens e turismo nacionais e internacionais com origem no Brasil, mas não quando paga no exterior. Todas as companhias aéreas  e marítimas estrangeiras  praticam  este sistema de pagamento no Brasil  mas não praticam em seus próprios países.

Só a ação do Ministério do Turismo  e do Banco do Brasil pode implantar  a venda de viagens para o Brasil. Um grande  instrumento  para aumentar  a vinda de turistas para o Brasil.

Ernesto Brand Neto  - Turismólogo e Agente de Turismo

terça-feira, 25 de setembro de 2012

A INTEGRAÇÃO AÉREA E TURÍSTICA DA AMERICA DO SUL


A INTEGRAÇÃO  AÉREA  E  TURÍSTICA DA  AMERICA  DO SUL

O centralismo  utilizado  como instrumento de  controle  e segurança nacional  utilizado  na maioria dos países repete-se nas malhas aéreas nacionais.  Estes centralismos nacionalistas egocêntricos  promovem  a integração restritiva do transporte  aéreo  entre os países sul americanos, marginalizando as cidades que não são ponto de conexão/distribuição (hubs).

Foz do Iguaçu  poderia ser o ponto  de integração mais importante da América do Sul pois a simples existência de voos diretos permitiria  roteiros  e fluxos turísticos diversos como segue abaixo. ESTE É O EXEMPLO  MAIS GRITANTE:

Rio/ Brasilia/ Foz do Iguaçu / Lima

Natal / Salvador / Rio / Foz do Iguaçu / Buenos Aires

Recife / Brasilia / Foz do Iguaçu / La Paz/ Cuzco / Lima

Recife / Rio / Foz do Iguaçu /Buenos Aires 

Salvador / Rio / Foz  do  Iguaçu / Santiago Chile / Lima

Faltam voos diretos:

Foz do Iguaçu / Asuncion 

Foz do Iguaçu – Brasil  /Buenos Aires

Foz do Iguaçu / Mendoza Argentina

Foz do Iguaçu / La Paz

Foz do Iguaçu / Santiago Chile

Foz do Iguaçu / Panamá

Foz do Iguaçu / Salvador

Foz do Iguaçu/ Natal

Do mesmo modo ligações de outras cidades brasileiras com  cidades e capitais dos países da América do  Sul. Descentralização dos hubs é  na prática a conexão e integração  turística  do continente. 

A falta destes  voos  diretos entre cidades turísticas da América do Sul  impede  a criação e o incentivo de novos fluxos e rotas turísticas. Todos países  saem perdendo.


Ernesto Brand Neto - Turismólogo e Agente de Turismo

domingo, 23 de setembro de 2012

OS ELEMENTOS DA PAISAGEM, O PAISAGISMO E O TURISMO


OS ELEMENTOS DA PAISAGEM,  O PAISAGISMO  E O TURISMO

Para o turista as paisagens são sensações vivas ( visão, audição, olfato e tato) dos  espaços com seus elementos. Elas podem ser naturais, formadas dinamicamente  por elementos  e todas as forças da natureza e as paisagens  artificiais  formadas também com a intervenção do ser humano.

As paisagens  naturais são patrimônios  da comunidade  e estão ameaçadas  de extinção ou deformação juntamente com as espécies da flora e da fauna.

É preciso inventariar  as paisagens representativas  de cada município, pois  estas  paisagens fazem parte da memória histórica  e afetiva do local  e precisam ser preservadas ao máximo. As reservas e os parques  são formas  mais radicais de preservação controlada da natureza local e de sítios históricos.

A valorização das paisagens locais pode ser  feita através da  concentração  e multiplicação da flora e fauna nativas nos espaços  públicos e privados  municipais.

Deve ser política municipal o incentivo de plantio  de árvores  nativas  com floradas prolongadas  e frutos  a beira estrada, beira rio   e  ou beira mar, que  em si refoça  a beleza e o poder atrativo turístico  das paisagens  locais.  Este é um dos instrumentos  que todos os municípios  com ou sem grandes atrativos turísticos naturais  podem atuar para  formar  o seu produto e marketing.   
Paisagens históricas preservadas e restauradas reforçam o atrativo turístico  dos municípios  permitindo  viagens pelo passado.
Ernesto Brand Neto Turismólogo e Agente de Turismo
 

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

TURISMO PARA JUVENTUDE NAS ESCOLAS - DEVE SER UMA INICIATIVA GOVERNAMENTAL

TURISMO PARA JUVENTUDE NAS ESCOLAS - DEVE SER UMA INICIATIVA GOVERNAMENTAL


Quantos brasileiros conhecem o Brasil ou o seu estado?
Podemos dizer que o nível de desenvolvimentode um país esta diretamente ligado ao respeito e dedicaçãoque os governos, empresas e famíliastem com suas crianças e a sua juventude.
É próprio do espírito jovem, a curiosidade, a vontade de viajar e conhecer, o gosto pelo desconhecido e pela aventura. A falta de condiçõesfinanceiras dos jovens e suas famíliasefalta de custos acessíveisde transporte e hospedagemimpedequea juventude conheça o seu país.
Todas as viagens tem três custos básicos: transporte, hospedagem e alimentação. Foi pensando nesta situação que foram criados os hostels na Alemanha com apoio doação ou empréstimo de prédios, castelos e equipamentos cedidos pelos governos, empresas e escolas. Hoje, mais de 7000 hostels funcionam em todo o mundo. Os hostels nas escolas funcionam em muitos paises europeus em época de férias também chamados de hostels temporários. Mais de 50% dos hostels no mundo funcionam sob administração das Associações locais e com prédios cedidos pelos governos municipais.
Os hostels (alojamentos) nas escolas formados por alojamentos coletivos temporários e cozinha coletiva agradáveis, limpos e bem ventilados.
A formação de uma rede estadual e nacional de hostels nas escolas ofertadas a preços quase de custo podem mudar o comportamento e a mentalidade da juventude, pois será permitido a participação somente aos estudantes com comportamento cooperativo.
Esta rede deve ser formada através da iniciativa das secretarias de turismo e educação com a participação das correspondentes em nível estadual. Estes alojamentos em todas escolas permitem o intercambio de grupo de escolares acompanhados por pais e professores e viagens individuais para jovens mais velhos nos períodos de férias.
Em 1988/89 os albergues da juventude através da Federação Brasileira e das Associações Estaduais liberaram a participação da inicitiva privada na exploração dos albergues.É evidente que aí entrou o fator lucro que até então não existia. O fato que tanto o governo como as Associações desde então dominadas por proprietários privados recolheu-se e deixou a iniciativa privada tomar lugar e espaço. os objetivos sociais do turismo foram abandonados posi não dão lucro.
As secretarias municipais e estaduais de turismo e de educação devem se articular para criar um movimento dentro de cada estado e depois na sequencia um intercambio com outros estados. Como não houve iniciativa da Federação Brasileira de Albergues da Juventude em incentivar este tipo de turismo e alojamentos entendemos que foi por medo de inviabilizar os hostels privados.Uma coisa é bem diferente da outra.
Estas redes de alojamentos renovadas periodicamente podem ser utilizadas pela comunidade em caso de inundações e catástrofes locais, projeto Rondon, festivais de musicas e eventos esportivos escolares e até na copa do mundo, copa das confederações, olimpíadas e paraolimpiadas , etc .
Com o uso das escolas ociosas em tempo de férias e feriados é evidente que estes hostels em escolas podem ter "lucro" que devem ser revertidos em favor da própria escola e para o pagamento dos funcionários temporários. Falta iniciativa, decisão e vontade. É preciso manter o mais alto padrão de qualidade e segurança e oferecer a juventude brasileira. Atenção Municípios,Estados e Ministério do Turismo !!!


Ernesto Brand Neto - Turismólogo e Agente de Viagens


terça-feira, 18 de setembro de 2012

A REVOLUÇÃO PELA QUALIDADE – UMA REVOLUÇÃO DA MENTALIDADE NACIONAL


 A REVOLUÇÃO  PELA  QUALIDADE   UMA REVOLUÇÃO DA MENTALIDADE NACIONAL

O Chile  encontra-se em processo adiantado na conquista da qualidade de vida, qualidade dos serviços públicos, das empresas, serviços e produtos.

Esta educação e mudança de mentalidade foi aplicada em caráter permanente  em todos os níveis públicos e privados reflete em tudo, inclusive no turismo onde  a excelência é um objetivo permanente.  Hoje, o Chile já dispõe de hotelaria de altíssima qualidade em todos os níveis e excelentes  serviços receptivos. 


Podemos e devemos aplicar o modelo chileno para conquistarmos  o padrão de qualidade de primeiro mundo. Esta iniciativa deveria vir do governo, mas pode ser iniciada individualmente  pelos  brasileiros em suas atividades profissionais.
 
Ernesto Brand Neto - Turismólogo e Agente de Turismo

AEROPORTO NÃO PRECISA SER SHOPPING CENTER







AEROPORTO NÃO PRECISA SER SHOPPING CENTER

As taxas aeroportuárias no passado  eram baixas e não pesavam  no custo do transporte aéreo como acontece hoje no Brasil e em alguns países.
Além de pistas  apropriadas para  receber  as maiores  aeronaves com toda segurança e  estrutura para atender a logística de embarque, desembarque, carga e descarga, o  resto é dispensável.
Qualquer  aeroporto precisa ser apenas  funcional  e eficaz. Os demais serviços são complementares  e opcionais.
As concessões  devem estar limitadas ao prédio  de embarque e desembarque  e estacionamento  pois o fluxo de pessoas de poder econômico  transformam   o espaço  altamente comercial. A concessão deve ser  oferecida  se a concessionária construir e manter  o prédio. Caso contrário, a concessionária  deverá  pagar pela exploração . Este  valor deve ser utilizado  para custear a parte operacional e  de segurança do aeroporto. Em hipótese nenhuma concessionária  deveria receber a taxa de aeroporto, pois cabe e deveria caber sempre ao governo a questão de  construção e manutenção das  pistas do aeroporto.
A população brasileira  esta sendo espoliada, explorada, enganada  pela Infraero e  será pelas  vergonhosas concessões concedidas.


Ernesto Brand Neto - Turismólogo e Agente de Turismo

O PLANEJAMENTO TURÍSTICO MUNICIPAL E AS POPULAÇÕES PASSANTES


O PLANEJAMENTO  TURÍSTICO MUNICIPAL E AS POPULAÇÕES  PASSANTES

O planejamento das cidades e o seus  planos diretores turísticos  devem levar em conta a dinâmica  e o crescimento das populações  residentes e das populações  passantes formadas  por turistas e viajantes.

A característica econômica do município e da sua atividade turística  determina e atrai  um tipo de população passante.

A sazonalidade, as altas estações e os picos históricos das populações passantes e  sua necessidade de consumo de alimentos, serviços e espaço. servem apenas como referência para uma projeção futura.

Tudo é muito óbvio mas quase sempre esquecido pelos administradores municipais.
Não podemos  promover turismo prejudicando a população  residente.

A paz, o conforto e o desenvolvimento devem ser metas permanentes da administração turística e municipal. Para tanto, é preciso ter folga no abastecimento, sobra de leitos, tolerância nos serviços e nos espaços.
 
Ernesto Brand Neto - Turismólogo e  Agente de Turismo

sábado, 15 de setembro de 2012

A ATRAÇÃO TURÍSTICA E O TURISTA


 

MOTIVAR OU SER MOTIVADO ??? TER MOTIVOS OU DAR MOTIVOS ???
Quais são as forças que atuam na relação entre a atração turística e o turista ?
O que motiva o sexo masculino ou feminino ???
O que motiva as crianças, os jovens e os mais velhos???
O que motiva os solteiros, os casais e as famílias ???
O que motiva os alemães, os americanos, os japoneses, os árabes, etc ???
A força de atração de uma cidade turística é a soma de todas as suas forças atrativas naturais ou artificiais, pequenas ou grandes.
Atrações únicas, atrações semelhantes, atrações diferentes, atrações naturais e atrações criadas.
Wall Disney mostrou que qualquer pântano pode ser transformado em lugar muito atrativo turisticamente.
É preciso conhecer, querer e ser criativo.
 
Ernesto Brand Neto -  Agente  de Turismo e Turismólogo


quinta-feira, 6 de setembro de 2012

TEMPLOS E O RENASCIMENTO DA ARTE BRASILEIRA


TEMPLOS E O RENASCIMENTO  DA ARTE BRASILEIRA
Enquanto  os argentinos conseguem  manter  vivo  em suas casas de shows  a beleza  do tango; nenhum turista estrangeiro consegue  ver um show de Bossa Nova  no Rio de Janeiro, pois não existe nada.


Como podemos mostrar para nossos filhos ou para  os turistas do mundo  os artistas brasileiros que marcaram a linha do tempo se  abandonamos, engavetamos e ignoramos  a historia, o artista, seu talento e a beleza de sua obra???

Mais de  50 músicos, cantores e ou compositores brasileiros merecem  o reconhecimento oficial  através da criação de templos constituídos de casa de show, ao mesmo tempo escola de músicos e interpretes   e pequeno museu audiovisual do artista, sua vida e obra.

Todas as cidades brasileiras devem enaltecer  seus artistas, transformar este potencial  adormecido  em um potencial multiplicador educacional, turístico e de inclusão social  aatravés dos templos.

Precisamos lembrar  o nome  de cada artista ?

Ernesto Brand Neto - Turismólogo e Agente de Turismo

terça-feira, 4 de setembro de 2012

FLUXOS, CONEXÕES E INTERFACES DO TURISMO


 FLUXOS, CONEXÕES E INTERFACES DO TURISMO

Quem faz o turismo é o turista, mas é preciso que exista condições para que o fenômeno aconteça.

A integração e  a interação dos sistemas de transportes próprios do turismo com os sistemas urbanos e aos transportes aéreo, rodoviário  e marítimo  devem ser naturais e explícitas.

Ao turista só  interessa as facilidades, a qualidade e o resultado esperado. Os conflitos, a violência, as políticas, a retaguarda, as carências e os problemas  locais não interessa ao turista .O turista deve ser protegido e  não pode ser vitima da realidade negativa local. A proteção efetiva é uma responsabilidade  e um dever do governo que promove a vinda de turistas para a cidade e para o país..   

 Os aeroportos, os terminais rodoviários, os sistemas urbanos  devem servir como  ponto de conexões modais e intermodais.

As operações turísticas de curta distância, os serviços de apoio de reservas, guias, câmbio, assistência policial devem  ser centralizadas  em uma ou mais estações operacionais de turismo.
Estas estações exclusivamente turísticas e inexistentes atualmente devem ser o porto seguro, o ponto de apoio e assistência a todas as necessidades do turista que visita  a cidade e região.
Os aeroportos, rodoviárias, portos, terminais turísticos devem funcionar como  motivadores  do fluxo turístico incentivadores da capilaridade  e da acessibilidade turística de todo o território nacional. 

Ernesto Brand Neto - Turismólogo e Agente de Turismo