quinta-feira, 30 de agosto de 2012

O AUTO ATENDIMENTO TURÍSTICO


SEGURANÇA  E O  AUTO ATENDIMENTO TURÍSTICO

Auto atendimento turístico  acontece naturalmente  em território onde existe lei, segurança efetiva, todos os serviços  de apoio , mentalidade social, espaço  de relax e despreocupação; turismo auto programado e realizado pelo turista.   

Idealizado  como self turismo ,  a realidade  e a natureza de cada local e  a necessidade impõe a  tutela ou não de apoio  ao turista.
O turismo é um fenômeno que precisa ter condições para acontecer. 
Ernesto Brand Neto - Turismólogo e Agente de Turismo  

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

TURISMO TUTELADO


TURISMO TUTELADO

O espaço turístico de países, estados e cidades que  carecem de higiene, preservação ambiental; carecem  de infraestruturas  de acesso, transporte rápido, comunicação e serviços de apoio com padrão internacional e carecem  de segurança policial eficiente, judiciária rápida e médico/hospitalar de qualidade são inviáveis  para a prática do turismo  doméstico e ainda mais inviáveis para o turismo receptivo internacional.
Sem segurança, os  espaços turísticos ficam reduzidos  aos corredores turísticos e as  ilhas de segurança e dependentes de uma tutela e proteção especial do estado e de serviços privativos de apoio e assessoria contratada. Equivale a situação de um safari na África com ou sem guias e equipamentos  apropriados.
Associado as condições acima, a falta de informação, a publicidade enganosa ou fantasiosa,  a imagem, o sotaque ou comunicação  diferenciados  transformam o turista  estrangeiro e nacional de outras regiões  em alvo frágil e facilitado e preferido dos criminosos de plantão.
O turista  só é incapaz de se proteger e de  se orientar como fazem os nativos e moradores locais.
O nível de risco e insegurança  dos espaços  transformam  áreas de guerras, áreas de ameaças terroristas,  áreas  sem lei e segurança  em  áreas vermelhas  e proibitivas para o turismo de lazer ,despreocupado e seguro  como é esperado e desejado por todos turistas do mundo.
Deste modo  a propaganda  que instiga, promete e ilude o turista vir para  áreas  inseguras transforma  o seu promotor empresa ou órgão do governo em  responsável por todo prejuízo moral, físico e financeiro que o turista  vier sofrer. 
O governos que arrecadam abusivamente impostos como os nossos  e  não oferecem  as condições mínimas de segurança  para sua população e para os turistas  estarão praticando a demagogia  irresponsável criminosa e inconsequente por mais belo, sedutor e atraente   for este país, estado ou cidade em  sua paisagem, culinária, cultura  e receptividade de seu povo.
O turista  em áreas como o Brasil  pode ser vítima de todos  crimes , que não são poucos, que escutamos diariamente nos noticiários. Assim como os idosos, as crianças e as mulheres o turista de qualquer origem que seja, gênero ou idade  é  alvo fácil da malandragem e dos crimes imagináveis.

Precisamos criar o gerenciamento turístico  das cidades e dos e estados que além da polícia turística  é preciso  gerenciar  a dinâmica dos fluxos turísticos da cidade com visão protetora de um anjo da guarda, prevenindo abusos, fiscalizando on time e corrigindo as falhas existentes.
É preciso prevenir e cuidar e não apenas esperar que os fatos negativos aconteçam.   

VIAGEM OU TURISMO ???


VIAGEM  OU TURISMO ???
Milhões de brasileiros viajam anualmente de férias  ou feriados para suas casas de praia, para casas de parentes ou casas de amigos em todo o território nacional. A maioria das viagens é  feita por via rodoviária (ônibus, carro, moto) e seguida por via aérea. Este turismo  é computado nas estatísticas oficiais como sendo turismo, no entanto independe de promoção de Ministério de turismo. Este é o “turismo”  da segunda casa.
Milhões de brasileiros viajam anualmente para outras cidades para tratar da saúde e muitas vezes viajam obrigadas pela falta de serviços médicos em suas cidades. Milhões de brasileiros viajam para fazer compras em outras cidades para revender nas suas e uma  enorme movimentação anual de executivos e empregados de empresas públicas ou privadas  em viagens de trabalho também  é incluída na estatística oficial como sendo “turismo”  e também independe de Ministério ou Secretaria Estadual de Turismo.
Movimentações militares, policiais e religiosas de principio e definição não poderiam ser consideradas turismo.
As viagens  de lazer realizadas no chamado bate-volta  ou  one day tour sem pernoites com distancias curtas, normalmente com  duração uma hora de viagem  em cada direção também é realizada por milhões de brasileiros. Pouca estatística existe sobre estas viagens.

Viagens motivadas por congressos, exposições , cursos e eventos    apresentam estatísticas pouco definidas. Este é um fluxo de viajantes  basicamente  promovido por empresas e iniciativa privada. As Secretarias  Estaduais e Municipais  na medida ajudam  na logística e divulgação  nos casos de carnavais, micaretas, festas juninas, festas municipais, eventos esportivos tipo maratona. 

Todas estas movimentações domésticas precisam ser identificadas para promover uma política estratégica de desenvolvimento  do turismo.
A avaliação do verdadeiro  turismo de  lazer e do  turismo de eventos  que  utiliza  hotelaria,  restaurantes e serviços turísticos  mostra bem se o Ministério e a Secretarias de Turismo estão tendo ou NÃO  resultados  em suas ações e politicas de desenvolvimento. É o turismo exclusivamente de lazer e ou cultural não condicionado a outras necessidades ou obrigações.
As demais movimentações são importantes para  ver  o nível  de demanda  dos meios de transportes  e a demanda  por serviços públicos.

Podemos dizer que  o Ministério e as Secretarias colocam tudo no mesmo saco  como se todas as formas e objetivos de viagens  fossem promovidas por eles. É um grande engodo  que passa como verdade. O custo/benefício do Ministério do Turismo e das Secretarias  é altíssimo.   
O turismo receptivo doméstico forma  a malha receptiva nacional de transporte e serviços que antecipa  a base do turismo receptivo internacional. Se o turismo doméstico deixa de ser operado com fluidez,  turismo receptivo internacional  fica em situação ainda mais difícil.
O turismo receptivo brasileiro cresce de modo espontâneo e não planejado.

Ernesto Brand Neto - Turismólogo e Agente de Turismo  

POLOS GASTRONÔMICOS E CULTURAIS

POLOS GASTRONÔMICOS E CULTURAIS

A reunião de restaurantes, casas de shows e eventos em uma ou mais regiões da cidade formam polos.Muitas vezes estes polos acontecem de forma espontânea.

A oficialização dos Polos gastronômicos em cidades turisticas deve atender  a questão logística, a facilidade de transporte coletivo  e individual, o bem estar da vizinhança a minimização de conflitos  moradores/turistas e minimização da poluição sonora e visual. A criação destes polos dá visibilidade e com ela cria-se uma marca do local reforçando o marketing.
A alimentação ou restauração  é o terceiro componente de custo e de qualidade do turismo. O turista   ressente  a questão de custo/qualidade das lanchonetes e restaurantes  dramatizado  mais em umas cidades que outras.

A criação de polos  gastronômicos e ou culturais planejados dentro do zoneamento de uso do solo urbano fortalece  a atração turística do município dentro do seu plano diretor, sem contudo proibir os restaurantes e salas culturais em outros pontos da cidade.
Estes polos  delimitados podem receber incentivos do governo municipal  na sua urbanização, paisagismo, divulgação e promoção. A implantação destes polos deve fazer parte do plano diretor e plano de desenvolvimento turístico da cidade.
Polos Gastronômicos Temáticos  como o China Town, italiano, mineiro, etc podem reforçar a atração turística associada a eventos e festivais gastronômicos  e ou culturais periódicos.
A criatividade brasileira no sistemas de serviços e cobranças: rodízio, self service, por peso, etc também é uma variante e uma atração.
A criação de polos turísticos e gastronômicos  deve garantir ao turista  consumidor a  qualidade, a higiene e o preço justo e a comida limpa e honesta. A credibilidade é o grande capital de cada um e de todos os restaurantes que se reforçam no tempo e na prática diária.

Criação de escolas e  cursos de serviços auxiliares de cozinha , restaurante e de gastronomia mundial deve ser parte da política de  qualidade e de inclusão social.
O planejamento,  delimitação espacial  dos polos na cidade, paisagismo, fiscalização, educação e selo de qualidade é um processo permanente de criação, manutenção, desenvolvimento e recriação.
 
Ernesto Brand Neto - Turismólogo e Agente de Turismo

domingo, 26 de agosto de 2012

TURISMO DE LONGA DURAÇÃO


TURISMO DE  LONGA DURAÇÃO

A motivação para o turismo com permanência de até  três meses ou mais é  o  baixo custo/dia  associado a vontade do turista conviver com pessoas de outras cidades, regiões ou paises. A observação de 03 meses é  colocada diante do tempo permitido para permanência no Brasil da maioria dos turistas estrangeiros sem a necessidade de vistos especiais.  

O custo do turismo  é composto basicamente por transporte, hospedagem, alimentação e diversão. Ainda, o seguro saúde  e despesas imprevistas . Para se conhecer o custo/dia de uma viagem é preciso somar todos os custos e dividir pelo numero de dias que o turista vai ficar no destino.

Exemplificando para entender que quanto maior for a permanência menor será o custo/dia pegamos o preço hipotético de uma passagem Europa/Brasil/Europa no valor de 1000 USD.Então se o passageiro ficar um dia no destino, o preço/dia da passagem será de 1000USD e se ficar 90 dias este custo cai para USD11,10. Devemos considerar  que as refeições são mais econômicas  no Brasil que em qualquer país europeu e  o custo de hospedagem pode ser reduzido com  a criação de colônias de férias para este tipo de hospedes.

Os aposentados  e pensionistas europeus  hoje recebem em média  1500 euros que  dá para viver com muitas restrições  em seus países.  Muitos  vão para Turquia, Espanha e Portugal onde o custo de vida é menor.

Este é um grande mercado totalmente inexplorado. O mercado alemão, italiano teriam  a facilidade  de ser atendido  com os catarinenses  que falam alemão e italiano. É preciso ver se haveria  mercado na Argentina.

O produto a ser oferecido seriam  pequenas colônias exclusivas para estes nacionais implantados  em grandes casas  nas cidades balneárias com apoio de pessoas que falam o idioma. Além de receber, hospedar, disponibilizar as refeições, oferecer passeios turísticos pela região do entorno.

Haveria a necessidade de mobilizar proprietários de casas, pousadas e até hotéis na criação destas colonias ;  ensinar os funcionários de atendimento; criar uma rede de vendas de pacotes  nos países de origem.

Esta formula poderia atender  principalmente em  baixa estação  hoteleira nos meses de março/abril/maio/junho e depois agosto/setembro/outubro/novembro.  

Muitos estados no Brasil poderiam explorar estas colônias de férias. Santa Catarina é um dos estados que melhores condições tem para iniciar este processo. Poderemos ter milhões  de turistas de longa duração. Importante considerar que cada turista de longa duração vale por vários de curta, deixando  nos locais uma receita não desprezível e criando empregos de qualidade.

Assim, podemos dizer que o turismo de longa duração no Brasil pode ser destino concorrente com a maioria dos países turísticos do mundo. Implantada diversas colônias em todo o Brasil, o turista poderia  ficar 3 meses em cada uma.

A participação do governo torna-se fundamental , pois é algo novo que precisa ser vendido no exterior com  credibilidade e força.
 
Ernesto Brand Neto - Turismólogo e Agente de Turismo

sábado, 25 de agosto de 2012

O IMAGINÁRIO DO TURISTA


O IMAGINÁRIO  DO  TURISTA

 Quando escrevemos algo extremamente complexo e multidisciplinar como o imaginário, corremos o risco de cair no achismo. O imaginário  e  a idealização formam a expectativa ou  o preconceito. Como diz  a milenar sabedoria chinesa: A expectativa é o caminho mais próximo da frustração.

Durante nossas vidas somos depositários  de  informações, valores familiares, sociais, experiências ,  educação  formal  que nos leva a pensar e  ter valores. Quando tratamos de assuntos, lugares e situações ainda não conhecidos, tentamos formar a imagem de algo incompleto que depende de confirmação, de vivência, de  mais informações,de avaliação e de julgamento.

 Quando recebemos  fotos, filmes e  depoimentos sobre algo, sobre pessoas, sobre um lugar e situações, recebemos  referências, informações que comparamos com fatos, objetos, pessoas e lugares mais parecidos  que já conhecemos ou  vivenciamos em nossas vidas, filtradas pelo nosso senso pessoal de valor do bem e do mal, do bom e do ruim, do belo e do feio, do certo e do errado, do seguro e do inseguro, do amistoso  ou ameaçador, filtrada pela desconfiança e  também pelo pré-conceito. A  procura de uma conclusão, de algo mais concreto é um processo  que mistura  nossa  motivação, nosso instinto de sobrevivência ,nossas necessidades e  as motivações pessoais.

Temos medo do desconhecido e ainda mais medo quando recebemos informações trágicas e negativas a ele relacionadas.

O assunto “imaginário” é tão complexo  que tornou-se matéria de estudo na psicologia, sociologia,  antropologia e filosofia.

Podemos imaginar coisas boas ou coisas terríveis frutos do nosso subconsciente, dos nossos desejos e medos íntimos. O imaginário sobre  os destinos turísticos é o achismo pessoal sem nenhuma  avaliação exata, mas apenas  a soma de imagens e valores  pessoais.
As pesquisas de opinião  são necessarias para que a comunicação posterior corrija eventuais distorções negativas do imaginario coletivo dos turistas sobre as nossas cidades e o nosso Brasil.
Ernesto Brand Neto - Turismólogo e Agente de Turismo

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

LITORAL: A MAIOR ATRAÇÃO TURÍSTICA NATURAL DO BRASIL


LITORAL: A MAIOR ATRAÇÃO TURÍSTICA NATURAL DO BRASIL

O grande litoral de 7400km constitui a maior das  atrações turísticas naturais do Brasil.

O tempo de insolação, a praia, a brisa, a água, a flora, a fauna , a biodiversidade marinha e as paisagens são bens públicos que  estão sendo prejudicados e reduzidos ou destruídos  em nome de interesses particulares ou empresariais, ou  ainda pelo abandono e falta de ação protetora dos governos, da população e dos turistas.
As belas paisagens, as águas e areias naturalmente limpas e toda natureza do litoral que recebemos devem ser considerados espaços sagrados.

O ESPAÇO PÚBLICO E O ESPAÇO PRIVADO

De todo o grande território nacional, eliminamos o espaço das propriedades particulares rurais e urbanas, sobra  para uso da população e dos turistas as ruas, as calçadas, as praças, os parques nacionais, estaduais, municipais e  as praias. Diante do espaço particular, o espaço público é relativamente muito pequeno.

A FUNÇÃO SOCIAL DA PRAIA

Podemos dizer  que entre a faixa  de areia  que vai até a arrebentação das ondas do mar  encontramos o espaço social da praia  onde acontece o descanso, o  relax e o convívio social  e o convívio com a natureza, onde nos despimos ao nível necessário de roupas e preocupações  e  livres da rotina. Um ponto de encontro de amigos, um lugar para sentir o sol e brincar com as ondas. Um espaço prazeroso de convívio e lazer.

A  PRAIA COMO  ESPAÇO DE SAÚDE

O  corpo humano  precisa do iodo das águas marinhas e do sol para fixação da vitamina no organismo tão necessária  para saúde física e mental. O relax e o convívio social  faz da praia um dos espaços mais apreciados por todas as pessoas  do mundo.
Esta é uma faixa importante para prática de esporte  que precisa ser adaptada para segurança de todos.
Podemos dizer que a praia é um espaço feliz, onde deixamos de lado as preocupações e as rotinas. Um espaço de bem estar.


EM BUSCA  DE SOLUÇÕES E MELHORIAS

As praias no Brasil são públicas  e local de encontro  de  varias “tribos” com culturas, hábitos  e mentalidades.

O espaço de estar familiar, o espaço infantil, o espaço adolescente,  o espaço  esportivo, o espaço balneário, o espaço boêmio.

A praia em todas as estações do ano. A segurança  alimentar, policial, ambiental e balneária.

A faixa de areia, o mar  e a biodiversidade devem  ser preservados  de qualquer espécie de poluição e para tanto  deve ser protegida do consumo e venda de alimentos, bebidas, frutas  e cigarros.

Estes consumos devem ser permitidos apenas  nos calçadões e  quiosques e  devidamente fiscalizados, com separação e retirada permanente do lixo .

A concessão de espaço comercial na faixa da praia  deveria ser feita  em troca da prestação de serviço  comunitário de limpeza de uma faixa de calçadão e da areia. Manter pessoa dedicada exclusivamente para esta finalidade.

O paisagismo , a faixa de área verde entre o calçadão  e a faixa de areia deve ser entregue para especialistas.

Muitas praias são perigosas, com correntes marítimas fortes, imprópria para banhos e natação. Dentro do possível, seria interessante  manter nestas praias perigosas  piscinas públicas de fibra de vidro  nas faixas de areia abastecidas com água do próprio mar e dedicadas a adultos e crianças. Poderia ser até cobrada uma taxa  simbólica de manutenção.

Quem produz o lixo e o esgoto deve pagar  pela solução necessária. Não é mais aceitável deixar que se lancem ao mar o esgoto e as águas pluviais que trazem consigo o  lixo e urina de ratos.

A ação pública educativa e operacional  deve  nivelar a qualidade por cima: Se a praia for boa para o turista exigente então será excelente para o brasileiro.
A faixa litorânea é tão importante que exige uma administração governamental dedicada e especializada que trabalhe com e para a população local e população turística.
Ernesto Brand Neto - Turismólogo e Agente de Turismo

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

OPEN JAW NO BRASIL ???


OPEN  JAW NO BRASIL ???

Open jaw é o termo usado para passagens aéreas cujo retorno é feito  de outra cidade distante de onde o passageiro chegou. Exemplo: São Paulo/Paris e retorno de Roma/São Paulo.

Isto permite ao turista desembarcar  em uma cidade  e voltar de outra, fazendo um roteiro de visitas entre estas duas cidades.

O desembarque e o retorno  em duas cidades diferentes  cria e enriquece a oferta de  roteiros e serviços, amplia a permanência do turista  e desenvolve turisticamente  os serviços das cidades  do meio do caminho  marginalizadas do transporte aéreo  regular.

Podemos exemplificar o desembarque em Natal  com o retorno de Fortaleza, ou São Luiz, ou ainda retorno de João Pessoa ou Recife, Maceió, ou Aracaju.

Qualquer  agência de turismo  pode  montar um roteiro dos sonhos do turista considerando  os pontos de desembarque e ponto de retorno.  

Onde estão os tecnicos , os especialistas, os mestres e doutores  em turismo??? Esta possibilidade do Open Jaw  devia  ter sido a muito, instrumento,  ação e politica de desenvolvimento do Ministério do Turismo e nas Secretarias Estaduais de Turismo.

Mil roteiros  estão  aí a nossa disposição com a simples  oferta de tarifas aéreas promocionais em  Open Jaw.
 
Ernesto Brand Neto - Turismologo e Agente de Turismo