sábado, 21 de agosto de 2021

CASA SHOW INSTRUMENTO MULTIFUNCIONAL DE CULTURA

 


Poucos lugares no mundo sabem valorizar de forma permanente  sua música  como a Argentina.Daí fica a pergunta de um turista ou brasileiro que  deseja apreciar uma bossa nova, um samba, um baião na terra onde foram criados. Onde posso  ouvir as boas músicas  em qualquer dia do ano?
O mundo  ama a boa  música  brasileira através  dos seus compositores e interpretes que marcaram época.  Esta grande herança cultural deve ser perpetuada. Para tanto, deve servir como motivo para se expor com a criação de casa de shows e restaurante,  escolas de interpretes e música, museus de artistas . Como Instrumento multifuncional cultural,  templo, casa ou outro nome que será  dado torna-se homenagem permanente ao ritmo, ao compositor ou compositores e intérpretes e será  um irradiador da Cultura brasileira pelo mundo.
A Casa Show e  instrumento  multifuncional incentivador da arte; do turismo, da criação de empregos e riqueza.

Iniciar um processo através  de Tom Jobim, Vinicius de Moraes entre outros na Bossa Nova.
Os especialistas, historiadores  e as famílias dos músicos podem desenvolver com criatividade o melhor caminho.
Instrumento cultural e promotor  do turismo brasileiro, as Casas Show da música em todo o Brasil  deve pensar em algo para durar para sempre, pois o que é  bom é  eterno. O PODER PÚBLICO  tem obrigação  moral de apoiar ou tomar rédeas desta proposta através  da concessão  em comodato  de área, prédio  em local estratégico  na cidade. 
Sem dúvidas, a implantação  destas casas shows  vão  somar as atrações  da cidade fazendo com que os turistas fiquem mais tempo e gaste mais. As casas shows vão  revelar  novos artistas ,cantores, interpretes e músicos.  Certamente vão  gerar muitos empregos diretos e indiretos. Os hoteleiros devem ver a importância  da criação  destas casas shows  para suas empresas e  para o turismo e o comércio  em geral.
A programação  poderá  ser vendida com antecedência  pela internet ou por totens nas recepções  dos hotéis, shoppings , etc. Assim o mundo  poderá  vir ao Rio de Janeiro, a Salvador, São  Paulo, etc sabendo que vai ver um show de Bossa Nova de qualidade, assim como fazemos com os shows de Tangos  em Buenos Aires. 
Para sair do papel é  preciso que as famílias ou parentes interessados  tomam rédeas, associem se ao poder público ,prefeitos e governadores e secretários de turismo solicitando o apoio.
Mobilizem as mídias e o trade  turístico. 
MUSEU, CASA DE SHOW, RESTAURANTE E ESCOLA. 

QUE NOME PODEMOS DAR PARA ESTE  LOCAL?

VINICIUS CASA SHOW BOSSA NOVA
TOM JOBIM CASA SHOW 
ETC

Teremos dezenas de casas shows no Brasil  de dezenas de compositores, cantores, interpretes é músicos. 

Poderá  ser pago um royalty para família  destes mesmo que  seja um pequeno percentual  sobre a receita.

Com boa vontade,  pode sair do papel  rápido. 
Precisar do meu apoio  estarei  aqui.

Ernesto Brand Net 
Turismologo  UFPR- 45anos de trabalhos.
41975154819

quarta-feira, 13 de maio de 2020

IPHAN ADMINISTRADO POR TURISMOLOGOS

O planeta é o  espaço  da atividade profissional, do turismólogo. A geografia, a cultura na sua mais ampla  atuação, a história, as artes, a arquitetura, a gastronomia e todas as atividades humanas, atividades científicas ,a educação, a beleza  cênica e paisagïstica   do planeta fazem parte da motivação do fenomeno turístico. A movimentação humana pelo mundo de forma espontanea ou planejada  deve ser assessorada por um profissional  especializado, um turismólogo.  
Do ponto de vista operacional o turismo é classificado como emissor  quando o turista  sai de uma origem  para outro ou outros destinos; ou ainda receptivo quando recebe turistas das mais diversas  origens.
O interesse público  no turismo  está na criação de empregos, receita de impostos e  o planejamento  necessário  para fomentar a atividade turística e evitar  o lado negativo que a movimentação de massas pode ocasionar Esta é a função principal do turismólogo como .planejador e gestor turístico de municípios , estados e de países.  
O turismologo pode  gerenciar pousadas, hotéis, resorts, parques, complexos turísticos, ainda pode gerenciar operadoras turísticas e agências de turismo.
Desconhecem os críticos que o currïculo dos cursos superiores de turismo  tem história, museologia, história da arte, geografia, administração,,psicologia e direito; .Estas matérias somadas as técnicas de planejamento macro e micro turismo.
Nenhum bacharel de, belas artes, história, direito administrativo ou turismo está  preparado para administrar o IPHAN, sem cursos  complementares, sem  vivencia  de mundo.
Ninguém pode diminuir ou menosprezar o potencial do turismólogo e sua cultura ampla e ilimitada.
Desconhecemos  o questionamento e exigências de qualificação do Ministério Público e dos que vivem de cabide de emprego para administrar o IPHAN,
Nada ou quase  nada tem feito IPHAN para  promover auto financiamento dos bens culturais , das cidades e sítios históricos e culturais do Brasil através do potencial turístico.
Uma verdadeira revolução  na preservação de todos bens históricos e culturais do Brasil  pode ser acontecer com a visão de mundo de um turismologo.
Com recursos  conquistados  através do turismo não haverá mais bens perdidos, destruidos pelo abandono das administrações do passado. o Iphan e as secretarias de cultura podem bem ser administradas por turismólogos
Ernesto Brand Neto - Tursmólogo


segunda-feira, 7 de outubro de 2019

O QUE SIGNIFICA O TURISMO PARA VOCÊ ?

Questione a cada e todas as pessoas de todas as classes, idades e profissões que formam a população "O que significa o turismo para Você, sua família, seu emprego e sua cidade?"
Quais são os valores positivos ou negativos que atuam na mentalidade de cada pessoa da população contra e a favor turismo?
O que pensa a dona de casa, o escolar, o universitário, o favelado, o taxista, o hoteleiro, etc?

Explorar o turismo ou explorar o turista ?
Mal comparando, todo mundo quer ser pescador em época de piracema.
A falta de visão de longo prazo pode causar danos a atividade turística, assim como causam danos a pesca em época de piracema.
A alta temporada, o olho grande, a falta de mentalidade de longo prazo e a exploração  baseada ou justificada na chamada lei da oferta e demanda pode prejudicar e inviabilizar o turismo nas demais épocas do ano. A opção pelo turismo de luxo ou elite e não o turismo de massa  pode ser determinado  pelas limitações do destino  onde o preço é freio ou estímulo de segmentos de mercado. O planejamento com a participação da população  objetiva aumentar o índice de ocupação  em todos os meses e épocas do ano.
O turismo de férias é fogo de palha. A análise de destinos concorrente é fundamental  para conquistar  estabilidade de demanda.
O município receptivo, o estado e o país que faz propaganda, atrai e convida turistas torna-se responsável  pelas falsas imagens, induções ao erro, situações previsíveis que jogam o turista  em estradas e cidades inseguras. A exploração predatória e covarde que se aproveita da situação e da fragilidade do turista que não conhece o local, não tem senso de preços e fala outros idiomas deve ser combatida.  O turista que sofre em um estado ou cidade entende que todos os estados e idades são iguais e pertencem o Brasil. Assim, o mal atendimento no Rio de Janeiro afeta  a imagem dos demais estados e cidades do país e viceversa.
Só o turismo fiscalizado por todos, protegido, aconchegado, pemite o verdadeiro desenvolvimento.
O antigo ditado chinês  esclarece bem quando diz que a frustração e decepção  são frutos da falsa expectativa, da falsa promessa e da falsa imagem vendida.
Quem faz o turismo é o turista. A atração turística e os serviços de nada servem  se não recebem turistas.
Facilitar, garantir, proteger a vida e a vinda do turista deve ser um compromisso permanente de todos que desejam o desenvolvimento turístico. Assumir responsabilidade e seriedade deve ser a mentalidade de todos que formam a cadeia  produtiva do turismo.
O turismo pode ser o grande indutor de desenvolvimento e criador de empregos, para tanto  a politica  deve atuar na cabeça e mentalidade dos brasileiros, principalmente  nos que sentem inveja daqueles que tudo tem e eles nem sequer tem um emprego ou esperança de uma vida melhor.





domingo, 30 de junho de 2019

FUNDAMENTOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO TURISMO BRASILEIRO INDEPENDENTE

FUNDAMENTOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO TURISMO BRASILEIRO INDEPENDENTE

Quem faz o turismo é o turista no espaço atrativo.

O espaço turístico continental brasileiro é formado pela riqueza e beleza natural, pela cultura, história, atrativos criados e serviços de atendimento e culinária. A maioria de atrativos com acessos difíceis e inseguros e dependentes de apoio e serviços de terceiros e principalmente dependente de transporte rodoviário capilar.

Agravantes contra o desenvolvimento turístico que devem ser combatidos, reduzidos e eliminados que ameaçam fortemente a saúde, a integridade física, a segurança patrimonial e o bem-estar do viajante.Assaltos e violência contra as pessoas e turistas, febre amarela, malária, zika, chikungunya, poluição do mar das praias, dos rios, dos lagos e das cidades e falta de higiene eliminam qualquer tentativa de promoção publicitária do Brasil no exterior.

Quando o espaço turístico e o atendimento é bom para o brasileiro é base boa para atender o turista internacional.

Plano de enfrentamento as dificuldades que dificultam, atrasam e impedem o desenvolvimento turístico independente do transporte por carros próprios e ou locados. Quem chega por via aérea ou mesmo de ônibus em qualquer cidade está a pé e portanto dependente de taxis, aplicativos, locação de carros e serviços de ônibus e vans turísticas.

Ao contrário da Europa onde a rede de metros, trens leva o turistas praticamente a todos atrativos turísticos e ainda são apoiados por uma malha de ciclovias, o Brasil sofre e é carente desta facilidade e dependente do apoio de serviços de operadoras turísticas que não atendem tudo e não cobrem o espaço turístico nacional com preços acessíveis.

Planos diretores municipais para o turismo, integração microrregional, estadual, regional, nacional, internacional.

Preservação da natureza, da paisagem, dos bens históricos e culturais;

Atendimento a demanda local e a demanda turística crescente. Enfrentamento as necessidades de abastecimento de água, de energia e alimentos assim como de serviços especializados e serviços públicos de segurança, higiene, informação, garantias, saúde e apoio hospitalar;

Mobilidade e acessibilidades facilitadas com terminais, hubs e conexões intermodais, transporte dedicado e capilaridade necessária e frequente;

Qualidade como meta prioritária, desenvolvimento e participação da população, educação, treinamento e inovação permanente;

Ação conjunta dos municípios em direção ao desenvolvimento nacional;

Desenvolvimento do turismo interno como base de atendimento ao turismo internacional;

Mercado alvo interno atendidos com serviços e motivações de qualidade e preço justo;

Mercado alvo internacional facilitado com acesso as informações, serviços, apoio, venda e financiamento através da internet, dos consulados e agências do Banco do Brasil no exterior;

Apoio de divulgação dos brasileiros residentes no exterior.
 
Ernesto Brand neto - Turismólogo e Consultor 


quarta-feira, 12 de junho de 2019

HIERARQUIA DOS ATRATIVOS TURÍSTICOS

 
HIERARQUIA DOS ATRATIVOS TURÍSTICOS

As atrações turísticas capazes de influenciar e determinar o destino ou roteiro pessoal do turista, da família ou do grupo de viajantes podem ser classificas na prática pela quantidade de turistas que efetivamente concluem a visita a estas.

O atrativo pode ser natural ou produzido pela humanidade e tem força individual mas o local, município ou região tem o poder de atração que é na soma do conjunto de todas forças de atração dos muitos e diversos atrativos pequenos, médios ou grandes que ao final determinam o nível de hierarquia e de comparação concorrencial.

A qualidade, a quantidade, a dimensão, a raridade, a beleza, a história criam a diversidade de atrativos.

Além dos atrativos naturais ou produzidos pelo homem, os serviços, acessibilidade, as facilidades criadas, as inovações e a segurança e custo e benefício concluem e tornam-se parte da força atrativa e concorrencial.

A transformação de um pântano em um complexo turístico com grande poder atrativo é o caso de Orlando e DisneyWorld vem demonstrar que a criatividade humana é capaz de transformar espaços destituídos de atrativos naturais em centros atrativos representativos.



Ernesto Brand Neto - Consultor e Turismólogo


segunda-feira, 3 de junho de 2019

A NOVA TV PARANÁ TURISMO

A NOVA TV PARANÁ TURISMO


A nova TV Paraná Turismo sem dúvidas é a iniciativa mais importante que o turismo brasileiro recebeu até hoje.

Daqui um ano, cinco anos, dez anos esta emissora deverá apoiar e acompanhar a expansão do turismo no estado do Paraná de forma permanente. O mais importante e´que certamente todos os estados deverão imitar esta iniciativa; multiplicando o mercado através de permuta de divulgação de programas multiplicando também o alcance de comunicação.

Para ter sucesso é preciso fazer programas inteligentes que objetivem mostrar aos envolvidos diretamente e indiretamente as regiões do estado com suas atrações o turismo existente, o apoio existente, os acessos e facilidades e o turismo projetado.

Enfrentar a falta de regularidade de demanda das baixas temporadas e dos baixos fluxos semanais talvez seja a grande contribuição da TV Paraná Turismo com o fenômeno com implicações sociais e econômicas do turismo das empresas e municípios.

Muitas iniciativas e grandes ideias ficaram pelo meio do caminho frustrando empreendedores pela dificuldade dos pequenos e médios empresários não terem recursos e apoio para venda e divulgação de forma permanente.

Ao produzir programas bem-feitos para o público paranaense a TV Paraná Turismo criará programas que possam passar em qualquer outro estado do Brasil e dependendo da qualidade também no exterior através da Embratur.
O tempo disponível para viagens é um dos itens  mais difíceis para decisão de destino e roteiro de viagem.
Os 60% dos turistas  brasileiros tem origem no Estado de São Paulo  que também é o grande hub , ponto de conexão nacional e internacional no Brasil. É preciso ter em mente que  qualquer expansão da atividade turística no Paraná passa  pelo nosso estado vizinho de São Paulo.
Muito pode-se falar sobre a s possibilidades do turismo no Paraná
Para a TV Paraná Turismo a questão então torna-se a simplicidade de comunicação que responda as tradicionais perguntas: O que, quem, onde, como, quanto e quando. Tudo com beleza e motivação. 

A maioria dos empreendedores do turismo desconhecem o turismo existente e o know how existente em outras partes do mundo e como podem integrar-se ao sistema municipal, estadual, regional, nacional, continental e mundial do turismo.

É preciso ter apoio técnico além do intuitivo. É preciso sair do turismo espontâneo para o turismo planejado.

O turismo como prioridade, como instrumento de despoluição visto que não sobrevive com ela; assim como instrumento de conscientização para combate a violência e as doenças que afugentam os turistas e abatem a atividade como um todo.

A TV Paraná Turismo pode ser este o grande instrumento para conquistar os objetivos. Aproveitem a oportunidade.
 
Ernesto Brand Neto - Turismólogo  UFPR


quinta-feira, 23 de maio de 2019

TURISMO BRASILEIRO: O QUE É E O QUE PODE SER ?

TURISMO BRASILEIRO: O QUE É E O QUE PODE SER ?



Nada acontece no município, estado e no Brasil sem a vontade e determinação dos homens e mulheres. E´claro e evidente. É preciso ter vontade popular e determinação politica e governamental.

Qual é o turismo que a população residente deseja?

Que turismo acontece e qual o turismo que pode ser promovido?

O turismo desejável para o município é aquele que traz fluxo de turistas e fluxo financeiro
permanente injetado na economia local promovendo naturalmente o enriquecimento, a expansão de novas empresas e a criação de novos empregos dentro do processo de capilaridade.

O turismo indesejável para o município é aquele que polui o ambiente parcial ou totalmente; pressiona os preços e ocasiona a inflação; aquele que aumenta o fluxo de veículos, aumento o consumo de água, energia elétrica, alimentos e serviços forçando racionamentos, congestionamentos, a falta de gêneros ocasionando conflitos entre a população e turistas.

As forças do atraso, da ignorância, e do falso desenvolvimento agridem desnecessariamente o paisagismo através da destruição natureza nativa, da destruição dos sítios históricos através do abandono e desrespeito as populações nativas e tradicionais.

Administrar o turismo é criar condições para que o fenômeno turístico aconteça de forma saudável.

Não se pode ter uma visão temporária do turismo, mas a visão permanente de todos os envolvidos. Isto significa preservar e manter a qualidade da natureza nativa, dos rios, praias, parques e serras e montanhas, a flora e fauna nativa. Significa também preservar o patrimônio arquitetônico histórico. O paisagismo natural e arquitetônico formam o patrimônio nacional e patrimônio da humanidade além dos bens imateriais e culturais que personalizam o local.

Avaliar a promoção do turismo espontâneo, turismo de massa ou turismo de elite ou de luxo aplica-se as limitações e fragilidades do local e das necessárias intervenções para poder receber fluxos de turistas desejáveis.

Transformar o local em uma atração inovadora e desejável para o turista deve levar em conta as suas limitações naturais e dos interesses naturais, históricos e culturais de preservação.


 
Ernesto Brand Neto - Turismólogo e Consultor











domingo, 10 de março de 2019

TURISMO NAS ESCOLAS DO PARANÁ: CONHECER O PARANÁ E O BRASIL



TURISMO NAS ESCOLAS DO PARANÁ: CONHECER O PARANÁ E O BRASIL

OBJETIVO: Criar condições e facilidades inicialmente para estudantes das escolas estaduais do Paraná conheça o estado e em outras fases o Brasil.
Incentivar o convívio saudável, o respeito e bom comportamento, a urbanidade e a cidadania e a prática de esportes e o respeito pela natureza.
PÚBLICO ALVO INICIAL:  Estudantes do segundo grau prioritariamente.
Estudantes do primeiro grau e universitários devem ter outro tratamento e estrutura.
MEIOS: Criar uma rede estadual de alojamentos nas escolas estaduais inicialemnte e em outras fases anexar escolas municipais e particulares.
CAPITAL INICIAL; Utilizar a ociosidade das salas de aulas nos períodos de férias e em segunda fase construir alojamentos permanentes para uso anual.
HISTÓRICO: Praxe utilizada na Gran Bretanha, Polonia, e demais países europeus. para estudantes e universitários.
FORMA IMPROVISADA:  Uso de sala como dormitório misto para meninas e rapazes ou com slas separadas e uso apenas de colchões jogados no chão.
BANHEIROS adaptados para meninas e outros para meninos.

FORMA ORGANIZADA:  Beliches camas fortes desmontáveis colchões e travesseiros.
JOVEM VIAJANTE deve trazer lençol, fronha e cobertor.
  
VIAGEM EM GRUPO DE ATÉ 30 JOVENS ACOMPANHADOS DE PAIS OU PARENTES A CADA 10 JOVENS UM ADULTO PARENTE E OU PROFESSOR.

EXPERIÊNCIA ANTERIOR:
  No verão de 1988, como presidente da Associação de Albergues da Juventude solicitei ao então Secretário de Educação Belmiro Castor Valverde, escolas do litoral para fazer uma experiência e sete escolas foram montadas com beliches e colchões, mas ainda muito improvisada. teve um bom movimento de estudantes do interior e também de outros estados. O fluxo financeiro deu para pagar grande parte dos beliches comprados e dos 200 colchões apesar do custo baixo das diárias.
Ainda permitiu melhorias em todas escolas tais como a colocação de lâmpadas em todas as salas, tampa em todos sanitários, chuveiros frio e quente, bomba d agua onde foi preciso além de melhorias nas cozinhas e cantinas.  .
O uso das escolas como alojamentos de forma permanente pode ter um fluxo financeiro para manutenção, melhoria das escolas e dos alojamentos assim como a ampliação e construção de alojamento permanentes.
   
A diária quase de custo permitida pelo custo operacional baixo e pelo aproveitamento das salas ociosas no período de férias nas escolas públicas, principalmente
A OPERAÇÃO DEVE SER FEITA EM SEPARADO DA REDE DE ALBERGUES E HOSTELS POIS ATENDERÁ APENAS GRUPOS.

A rede de alojamentos turísticos para estudantes deve ser operada em dupla ação das secretarias de educação e turismo do estado.

Um Instrumento ágil, independente e eficiente para atender os objetivos pode ser um Instituto, uma fundação ou outra forma a ser estudada que para o desenvolvimento e, a manutenção da rede escolar de turismo.
PROMOÇÃO DA REDE ESTADUAL DE TURISMO PARA ESTUDANTES.

A padronização operacional, centralização e descentralização promocional para ampliação da rede e inclusão de novas cidades e escolas. registro das unidades, divulgação  e publicidade de atividades. 
Conquistas de patrocinadores e administração conjunta do fundo para manutenção e desenvolvimento dos alojamentos. Acompanhamento remoto das viagens antes, durante e após realizados.

NÃO PODE VISAR LUCRO E NÃO PODE SERVIR DE CABIDE DE EMPREGO E TODO SURAVIT DVERÁ SER REINVESTIDO NA MELHORIA DE OPERAÇÃO.
  
A promoção de festas durante o ano para arrecadar fundos para viagens: transporte, diárias, alimentação, diversão e seguro atividades que fazem os alunos participarem  durante todo o anos  para conquistar o objetivo que é a viagem.
EFEITOS COLATERAIS POSITIVOS:
1-      Motivação e redução do abandono escolar;
2-      Conhecer as diferentes plantações e produções, os atrativos naturais do estado, conhecer o mar, conhecer a capital e as diferentes cidades do interior;
3-      Promoção do respeito, do bom convívio social e do bom comportamento cidadão e disciplina;
5-      Intercâmbio e comunicação entre diretores e entre estudantes de cidades diferentes;
6-      Funcionamento das escolas no período de férias evitando invasões, furtos e vandalismos;
7-      Desenvolvimento de atividades locais  como acampamentos, ciclo-turismo, caminhadas, trilhas e esportes nos próprios municípios assim como em toda rede de turismo estudantil;.
A cobrança de uma diária acessível deve pagar o investimento nas melhorias da escola, no custo de limpeza, segurança e compra e manutenção de equipamentos  tais  como camas, beliches, colchões, travesseiros e café da manhã; . 
Pode ser cedida a cozinha ou cantina para os grupos que quiserem produzir suas refeições; 
Um pequeno percentgual do valor da diária  deve ser canalizado para um fundo para compra de bicicletas, barracas para camping, manutenção geral  do alojamento e também a construção  de um alojamento permanente anexo ou dentro  de cada escola

IDEÍA BÁSICA DEPENDENTE DE MELHORIAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO TURISMO ESTUDANTIL NO PARANÁ.

Ernesto Brand Neto -  Consultor e Turismólogo UFPr.


quarta-feira, 27 de abril de 2016

PUBLICIDADE E PROPAGANDA OFICIAL PARA O TURISMO

PUBLICIDADE E PROPAGANDA OFICIAL PARA O TURISMO 

Racionalizar  os recursos destinados a comunicação de todos os ministérios e estatais em benefício  do turismo brasileiro através de uma política de propaganda e publicidade que tenha como objetivo a  promoção da imagem do Brasil dentro e fora do país.

O turismo  em primeiro plano: Ministério do Turismo
O turismo como plano de fundo: Comunicação dos outros ministérios
Uso de mídias alternativas para divulgar o Brasil : Usar as embalagens de produtos brasileiros ou fabricados no Brasil para  lembrar de forma permanente a boa imagem do Brasil.
Exemplos: Conquistar  as montadoras de carros exportados nesta política  com adesivos  I love Brazil, etc , Visit Curitiba, Visit Rio, etc
Sacos de café, de açúcar, etc ;
Festivais da gastronomia brasileira no exterior;
Usar o esporte como mídia  turística.
Usar a participação popular  na  propaganda e publicidade turística: Camisas e roupas em geral com slogans “venham ao Brasil” “Visitem o Brasil” Eu amo o Brasil, etc
Usar as novelas e o Cinema  como mídias  de promoção turística.
Usar as agências do Banco do Brasil, das Companhias Aéreas, das empresas brasileiras no exterior para divulgar o Brasil.

Convocar a participação de brasileiros residentes no exterior como promotores  do Brasil em suas comunidades, escritórios, industrias, universidades, clubes, etc.  

quarta-feira, 20 de abril de 2016

O FUNDAMENTAL PLANEJAMENTO TERRITORIAL E A INDUÇÃO PARA A CRIAÇÃO DE UMA NOVA FRONTEIRA DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO



O litoral brasileiro  tem a extensão de 7408km  e aumenta  com as saliências e reentrâncias para mais de 9000 km. Grande  parte do litoral brasileiro  esta ocupada por balneários sazonais de férias  e patinam  por falta de atividades que sustentem uma economia em caráter anual e permanente.

A falta de segurança  hospitalar, segurança policial e falta de assistência aos idosos, as crianças e  as famílias  impedem  que  mais de 30 milhões de aposentados  morem  no litoral. Esta carência também impede  a existência de serviços  e consequente fluxo turístico permanente anual  na maior parte do litoral brasileiro.

A vinda de  metade desta população de aposentados e pensionistas para as cidades litorâneas em caráter permanente  injetaria  mais de 20 bilhões de reais por mês e  distribuídos em dezenas de balneários e municípios propiciaria  a criação de uma economia de manutenção.   

A grande baixa temporada  oferece um custo de vida menor no litoral  que nas grandes cidades. Viver a beira mar traz qualidade de vida para os aposentados.
.
Induzir  a permanência desta população de aposentados em caráter permanente no litoral  pode trazer consigo também toda uma população de profissionais de diversas especialidades..

Mais de 30 milhões de aposentados e pensionistas, em sua grande parte, já tem uma segunda casa no litoral  mas volta para  a grande cidade  por falta da assistência no litoral

Quebrar o círculo vicioso que condena o litoral ao atraso  impõe a implantação de grandes hospitais em tamanho e qualidade de equipamentos e  de profissionais, assim como faculdades de medicina e enfermagem que garantam aos bons profissionais da saúde ter uma segunda fonte de renda.

A segurança de saúde, a manutenção de uma segurança alimentar e segurança policial podem induzir  a vinda de milhões de aposentados em carater permanente e a vinda de seus familiares  aos finais de semana. Esta indução reorganiza uma nova economia em todo espaço  e cidades contempladas.

 O início deste processo induz a implantação de toda uma malha de serviços e uma nova economia que também  são fundamentais para o turismo doméstico e o turismo receptivo internacional.

Estimular esta migração de aposentados das cidades grandes e médias para o litoral libera  por outro lado a pressionada rede de postos de saúde e rede hospitalar das grandes cidades, assim como  libera de suas ruas milhões de carros.

Como profissional de turismo nos últimos 40 anos afirmo que injetar  todo recurso necessário para implantar centenas de hospitais  públicos e particulares  com estímulos fiscais e mesmo financiamentos subsidiados torna-se a única política  estratégica para desenvolver o turismo receptivo brasileiro litorâneo, pois a maior atração turística do Brasil é este litoral  infindável.

Este deve ser apenas o inicio de um processo que já devia ter acontecido. É preciso planejar o turismo de forma espacial e geográfica incentivando as economias locais e seus potenciais.  

Ernesto Brand Neto

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

INOVAR PARA VENDER O TURISMO BRASILEIRO

INOVAR PARA VENDER O TURISMO BRASILEIRO

Lutamos por muitos anos pela abertura dos escritórios  da Embratur junto  as representações diplomáticas do Brasil como instrumento e ponto avançado  de divulgação, publicidade e promoção do turismo brasileiro. Estávamos enganados??  Como quase tudo neste país, esta abertura  foi desvirtuada  com o custo altíssimo ao empregar pessoas  sem concurso público e sem formação em turismo. A experiência deste jeito não deu certo.
Esquecemos que parte dos brasileiros  residentes no exterior  de forma legalizada podem ser promotores do turismo  brasileiro utilizando  parte de seu tempo livre junto as empresas, clubes, associações , universidades, etc.
De acordo com o Ministério da Relações Exteriores, os 10 países onde mais moram brasileiros são pela ordem
Estados Unidos (1.200.000); Paraguai (500mil); Japão (300mil);Reino Unido (150mil); Portugal (147mil);Itália (132mil); Espanha (110mil); Alemanha (46mil); Argentina (38mil); França (30mil). Os dados são de 2008.
Brasileiros selecionados, coordenados e treinados por profissionais especializados em turismo e propaganda poderiam  em contratos temporários atuar em pequenas exposições, pequenos eventos, distribuição de pôsteres, apresentação de filmes, palestras.
Esta ação em caráter permanente e renovador pode dar mais resultados que equipes caríssimas colocadas nos escritórios da Embratur no exterior ou na participação de feiras de turismo caríssimas ou ainda em propagandas milionárias em redes de televisão sem retorno garantido. A propaganda, a promoção e a venda devem ser permanentes  se objetivamos  aumentar o fluxo de turistas para o Brasil.
APOIO A VENDA  DO TURISMO BRASILEIRO NO EXTERIOR
O setor bancário  e de cartão de crédito brasileiro tem sido criativo em soluções. Provavelmente o Brasil seja o único país que consegue vender passagens  aéreas e serviços turísticos  sem juros através de cartões de créditos. Todos diriam que os juros estão embutidos no preço, mas não acontece assim, pois a maioria das pessoas compram  suas passagens com antecedência de vários meses  procurando melhores tarifas e acabam pagando a maior parte  do preço antes da viagem.
A venda antecipada  permite as companhias aéreas  e companhias marítimas  de cruzeiros a antevisão  e melhor planejamento  e politica de preços. Este procedimento também é aplicado a venda de diárias de hotéis e pacotes turísticos de grandes operadoras.
Assim, toda atividade turística é vendida no mercado interno sem juros, facilitando e beneficiando o mercado interno e o emissor  exportativo  internacional, ou seja , beneficiando  os outros países  mas não fazem  o  mesmo no exterior para facilitar a venda aos estrangeiros e o efetivo aumento de turistas estrangeiros ao Brasil.
Aí ficam algumas perguntas: O que impede a venda de passagens aéreas e  serviços turísticos brasileiros parcelados e sem juros nos outros países ???   

A rede mundial de agências do Banco do Brasil, se não houver impedimento legal nos países onde queremos vender,  não podem ajudar o turismo brasileiro??? 

Ernesto Brand Neto  - Turismólogo e Agente de Turismo 

quarta-feira, 1 de abril de 2015

ERROS FATAIS E SEM RETORNO - AGRESSÃO À HISTÓRIA E A NATUREZA

A falsa ideia  de que a preservação das áreas históricas e de  áreas de preservação ecológicas  atrapalham o desenvolvimento é uma estupidez sem retorno, pois qualquer intervenção contra a preservação  não tem  como  voltar atrás ou restaurar sem cicatrizes e custos altíssimos.
A implantação e  aberração  da pirâmide de vidro  no meio do pátio do museu do Louvre  foi resultado da ditadura da vaidade  do presidente da república Miterrand que quis  a todo custo marcar sua passagem  com uma obra estupida  e contra a  maioria da opinião pública francesa.
Agora, escutamos um ministro do turismo brasileiro usar esta estupidez como bom exemplo  de como a intervenção  é possível e positiva. Imaginem a mesma pirâmide  na frente do coliseu em Roma ou  no meio de Ouro Preto em meio as belas igrejas.
Intervir de modo modificador  no paisagismo e no cenário de um espaço que é um testemunho da história é agredir e estuprar  a  realidade  do passado.
O espaço urbano  histórico exige restauro e a preservação e  torna-se  naturalmente um parque temático que  deve reviver o passado como estimulo da própria preservação e desenvolvimento econômico deste espaço. A criatividade estudiosa e a viagem no tempo são  as forças motivadoras de formação e reforço da atração turística deste espaço.   
O sistema turístico e sua integração e inter-relação com todos  espaços geográficos do país e do planeta e as atividades humanas exige  uma estrutura  que oriente e torne-se visível e  estimule e facilite  o autoatendimento do turista.
Brasil pode inovar  ao transformar  suas áreas  históricas e mesmo toda cidade histórica em parques temáticos históricos cuja criatividade na linha de viagem no tempo  pode ser explorado em toda sua amplitude  com  grande criação de  serviços para o turismo e consequente criação de empregos e riqueza.


Ernesto Brand Neto - Turismólogo - Agente de Viagens e Turismo

quinta-feira, 19 de março de 2015

O TURISMO BRASILEIRO ESTÁ CONDENADO AOS VENTOS DA SORTE

Quantos secretários estaduais e municipais de turismo  estudaram turismo  ou trabalharam com o turismo ???
Poucos dos  que dirigem o turismo  municipal ou estadual tem conhecimento ou experiência  na  área. São nomeados e  praticam  a administração  intuitiva. Um grande desperdício  de recursos  vem acontecendo nos últimos 40 anos em todo o Brasil e inclusive na Embratur e Ministério do Turismo. O  resultado é insignificante e certamente independe das ações executadas  nos três níveis de governo. Se temos alguma  atividade econômica  no  turismo brasileiro este é resultante da iniciativa privada, das viagens promovidas pelas necessidades da indústria, agricultura e comercio   ainda pelas viagens  de  férias  na  segunda casa no litoral ou no campo e visitas a parentes.
Os agentes de Viagens e Turismo no Brasil  já  abandonaram  o turismo brasileiro, pois não é dele que vivem. Estes agentes não acreditam em turismo dependente  de governo.
A retirada da comissão de venda e a concorrência desleal  implantada com as próprias companhias aéreas via comercio eletrônico  matou a iniciativa que ainda existia. Todos saíram perdendo.
A hotelaria está divorciada  do agenciamento de viagens e turismo, os guias de turismo vivem  como free lancers transformando a atividade em bico, as cidades atendem mal aos turistas e  a maior parte das atrações turísticas são ignoradas pelos turistas nacionais e estrangeiros.
Os milhares de bacharéis em turismo  desempregados representam o desperdício de uma atividade que devia  ter sido a mais importante do Brasil.
Fechem as secretarias de turismo, pois de pouco servem e muito custam aos brasileiros. O turismo brasileiro  depende  das  iniciativas de pessoas que nada tem  a haver com governos.

Não atrapalhem, reduzam impostos, acabem com a burocracia, forcem a existência de concorrência em tudo e em todos os lugares.
Diante do acontecido nos ultimos 40 anos só nos resta dizer que a liberdade com responsabilidade é a ação que governo pode oferecer e fazer em prol do turismo do Brasil.

Ernesto Brand Neto